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Registros recuperados : 2 | |
1. | | FITZPATRICK, J.; CHEAVEGATTI-GIANOTTO, A.; FERRO, J. A.; SA, M. F. G. de; KEESE. P.; LAYTON, R.; LIMA, D.; NICKSON, T.; RAYBOULD, A.; PINTO, E. R. de C.; ROMEIS, J.; ULIAN, E.; BEREZOVSKY, M. Formulação de problema em análise de risco ambiental de cultivos geneticamente modificados: workshop no Brasil. Bioassay, v. 4, n. 5, 2009. 11 p. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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2. | | FITZPATRICK, J.; CHEAVEGATTI GIANOTTO, A.; FERRO, J. A.; SA, M. F. G. de; KEESE, P.; LAYTON, R.; LIMA, D.; NICKSON, T.; RAYBOULD, A.; PINTO, E. R. de C.; ROMEIS, J.; ULIAN, E.; BEREZOVSKY, M. Problem formulation in environmental risk assessment of genetically modified crops: a Brazilian Workshop. BioAssay, v. 4, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/08/2018 |
Data da última atualização: |
29/08/2018 |
Autoria: |
ARGENTA, F. F.; ROLIM, V. M.; LORENZO, C. de; SNEL, G. G. M.; PAVARINI, S. P.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D. |
Afiliação: |
Fernando F. Argenta, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Veronica M. Rolim, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Cíntia de Lorenzo, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Gustavo Geraldo M. Snel, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Saulo P. Pavarini, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Luciana Sonne, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; David Driemeier, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. |
Título: |
Aspectos anatomopatológicos e avaliação de agentes infecciosos em 32 gatos com colângio-hepatite. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 5, p. 920-929, maio 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Anatomopathological aspects and determination of infectious agents in 32 cats with cholangiohepatitis. |
Conteúdo: |
A colângio-hepatite é considerada uma causa frequente de insuficiência hepática em gatos e é classificada em neutrofílica, linfocítica e esclerosante. Os objetivos deste estudo foram determinar a frequência de colângio-hepatite em gatos diagnosticados na Região Metropolitana de Porto Alegre, descrever seus aspectos anatomopatológicos e estabelecer uma associação com as infecções por Escherichia coli, vírus da imunodeficiência felina (FIV) e vírus da leucemia felina (FeLV). No período de janeiro de 2000 a julho de 2016 o Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul realizou 1915 necropsias de gatos, destes, 32 foram diagnosticados com colângio-hepatite, representando 1,7% dos casos. Destes, a colângio-hepatite linfocítica (CHL) foi diagnosticada em 68,7% (22/32), a neutrofílica (CHN) em 21,9% (7/32) e a esclerosante (CHE) com 9,4% (3/32). A idade variou de quatro meses a 16 anos, com a mediana de seis anos, acometendo predominantemente gatos sem raça definida. Somente na CHN observou-se predisposição por machos, verificado em 85,7% (6/7) dos casos. Enterite e pancreatite foram identificadas concomitantemente com a colângio?hepatite em 56,2% (18/32) dos casos, cada, e a formação de tríade foi identificada em 46,9% (15/32) dos gatos. Através da imuno-histoquímica, 68,2% (15/22) dos gatos com CHL, foram positivos para FIV, 40,9% (9/22) para FeLV e 31,8% (7/22) marcação para ambos os retrovírus. Na CHN, 85,7% (6/7) positivos para FIV, 57,1% (4/7) para FeLV e 42,8% (3/7) imunorreação para os dois retrovírus. Na CHE, 100% (3/3) dos casos apresentaram marcação para FeLV, 33,3% (1/3) para FIV e 33,3% (1/3) para ambos. Imunomarcação para E. coli foi observada em 27,3% (6/22) dos casos da CHL, 28,6% (2/7) da CHN e em 33,3% (1/3) da CHE. E. coli, Enterococcus sp. e Klebsiella pneumoniae foram os micro-organismos mais frequentes isolados no exame bacteriológico. A visualização da E. coli, através da IHQ no sistema hepatobiliar de gatos diagnosticados com colângio?hepatite associados à inflamação, sugere que a doença se desenvolveu secundariamente à infecção bacteriana ascendente. MenosA colângio-hepatite é considerada uma causa frequente de insuficiência hepática em gatos e é classificada em neutrofílica, linfocítica e esclerosante. Os objetivos deste estudo foram determinar a frequência de colângio-hepatite em gatos diagnosticados na Região Metropolitana de Porto Alegre, descrever seus aspectos anatomopatológicos e estabelecer uma associação com as infecções por Escherichia coli, vírus da imunodeficiência felina (FIV) e vírus da leucemia felina (FeLV). No período de janeiro de 2000 a julho de 2016 o Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul realizou 1915 necropsias de gatos, destes, 32 foram diagnosticados com colângio-hepatite, representando 1,7% dos casos. Destes, a colângio-hepatite linfocítica (CHL) foi diagnosticada em 68,7% (22/32), a neutrofílica (CHN) em 21,9% (7/32) e a esclerosante (CHE) com 9,4% (3/32). A idade variou de quatro meses a 16 anos, com a mediana de seis anos, acometendo predominantemente gatos sem raça definida. Somente na CHN observou-se predisposição por machos, verificado em 85,7% (6/7) dos casos. Enterite e pancreatite foram identificadas concomitantemente com a colângio?hepatite em 56,2% (18/32) dos casos, cada, e a formação de tríade foi identificada em 46,9% (15/32) dos gatos. Através da imuno-histoquímica, 68,2% (15/22) dos gatos com CHL, foram positivos para FIV, 40,9% (9/22) para FeLV e 31,8% (7/22) marcação para ambos os retrovírus. Na CHN, 85,7% (6/7) positivos para FIV, 57,1% (4/7) pa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cholangiohepatitis; Cholangitis; Colângio-hepatite; Colangite; Doença hepatobiliar; Hepatobiliary disease; Vírus da imunodeficiência felina; Vírus da leucemia felina. |
Thesagro: |
Escherichia Coli. |
Thesaurus NAL: |
Cats; Feline immunodeficiency virus; Feline leukemia virus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182100/1/Aspectos-anatomopatologicos-e-avaliacao-de-agentes.pdf
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Marc: |
LEADER 03370naa a2200349 a 4500 001 2094740 005 2018-08-29 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARGENTA, F. F. 245 $aAspectos anatomopatológicos e avaliação de agentes infecciosos em 32 gatos com colângio-hepatite.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aTítulo em inglês: Anatomopathological aspects and determination of infectious agents in 32 cats with cholangiohepatitis. 520 $aA colângio-hepatite é considerada uma causa frequente de insuficiência hepática em gatos e é classificada em neutrofílica, linfocítica e esclerosante. Os objetivos deste estudo foram determinar a frequência de colângio-hepatite em gatos diagnosticados na Região Metropolitana de Porto Alegre, descrever seus aspectos anatomopatológicos e estabelecer uma associação com as infecções por Escherichia coli, vírus da imunodeficiência felina (FIV) e vírus da leucemia felina (FeLV). No período de janeiro de 2000 a julho de 2016 o Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul realizou 1915 necropsias de gatos, destes, 32 foram diagnosticados com colângio-hepatite, representando 1,7% dos casos. Destes, a colângio-hepatite linfocítica (CHL) foi diagnosticada em 68,7% (22/32), a neutrofílica (CHN) em 21,9% (7/32) e a esclerosante (CHE) com 9,4% (3/32). A idade variou de quatro meses a 16 anos, com a mediana de seis anos, acometendo predominantemente gatos sem raça definida. Somente na CHN observou-se predisposição por machos, verificado em 85,7% (6/7) dos casos. Enterite e pancreatite foram identificadas concomitantemente com a colângio?hepatite em 56,2% (18/32) dos casos, cada, e a formação de tríade foi identificada em 46,9% (15/32) dos gatos. Através da imuno-histoquímica, 68,2% (15/22) dos gatos com CHL, foram positivos para FIV, 40,9% (9/22) para FeLV e 31,8% (7/22) marcação para ambos os retrovírus. Na CHN, 85,7% (6/7) positivos para FIV, 57,1% (4/7) para FeLV e 42,8% (3/7) imunorreação para os dois retrovírus. Na CHE, 100% (3/3) dos casos apresentaram marcação para FeLV, 33,3% (1/3) para FIV e 33,3% (1/3) para ambos. Imunomarcação para E. coli foi observada em 27,3% (6/22) dos casos da CHL, 28,6% (2/7) da CHN e em 33,3% (1/3) da CHE. E. coli, Enterococcus sp. e Klebsiella pneumoniae foram os micro-organismos mais frequentes isolados no exame bacteriológico. A visualização da E. coli, através da IHQ no sistema hepatobiliar de gatos diagnosticados com colângio?hepatite associados à inflamação, sugere que a doença se desenvolveu secundariamente à infecção bacteriana ascendente. 650 $aCats 650 $aFeline immunodeficiency virus 650 $aFeline leukemia virus 650 $aEscherichia Coli 653 $aCholangiohepatitis 653 $aCholangitis 653 $aColângio-hepatite 653 $aColangite 653 $aDoença hepatobiliar 653 $aHepatobiliary disease 653 $aVírus da imunodeficiência felina 653 $aVírus da leucemia felina 700 1 $aROLIM, V. M. 700 1 $aLORENZO, C. de 700 1 $aSNEL, G. G. M. 700 1 $aPAVARINI, S. P. 700 1 $aSONNE, L. 700 1 $aDRIEMEIER, D. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 38, n. 5, p. 920-929, maio 2018
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